quinta-feira, 12 de maio de 2011

luz


"...naquela manhã em que o Sol aquece o Rio, Francisco está estático. Inerte, imóvel, triste. Lembra-se que só aqueles candeeiros envelhecidos pela frieza do rios, foram testemunhas do seu tempo, iluminado pela ténue luz laranja. Sim, realiza hoje como era ténue aquela luz. Observa aquela figura que, ávido, toca a campaínha e acena como o adolescente apaixonado e entra, subindo aqueles cem degraus que ele tantas vezes subira, pensando ser o caminho doce para o seu destino..."